LIBERDADE DE EXPRESSÃO  OU  LICENÇA POÉTICA
 
 
Ultimamente tenho sido alvo de comentários que não dão pra entender. Acho que o motivo é a falta do que fazer. Deus é amor minha gente, Ele não deveria ser motivo de discórdia.  Alguns pensam que O conhecem, por isso vestem-se com o manto de “sabedoria” que não se sabe de onde vem, e partem para o julgamento. 
 
Na semana passada, publiquei um texto, ao qual dei o título, “HOMEM DE FÉ”, uma interação a um texto do poeta LUCAS KIND. Pois não é que veio lá dos cafundós do Judas, um douto que  julgou minha fé, pondo em dúvida o que vai no meu interior. Como pode ser isto? Ele nem me conhece. Cada um sabe da própria intimidade com Deus. Eu não julgo ninguém.  O homem que se arvora a julgar o semelhante, no tocante a sua fé, está querendo ocupar o lugar de Deus, único Juiz de nossos atos aqui nessa terra.
 
 Não fui à sala do palpiteiro desafortunado, limitei-me a deixar um comentário no meu próprio texto, logo após o do fulano.
 
HOJE, outro fulano, também imbuído de profunda sabedoria cristã, comentou  meu  texto,  “CARREGANDO MINHA CRUZ. Esse último,  provavelmente um teólogo, disse que Jesus não poderia  carregar a cruz de ninguém, porque já carregou a sua própria. Que grande descoberta!!! Quem nasceu primeiro? O ovo ou a galinha?
 
Eu sempre soube que posso usar metáforas, licença poética, etc., posso usar a figura de linguagem que eu quiser.  Então por que os “teólogos” e os “Juízes” de plantão se preocupam comigo?  
 
Senhores, se não for para edificar, comentários desagradáveis eu não deixo pra ninguém.
 
Quem vem a minha sala é bem vindo. Muitos entram, lêem e vão embora, sem comentar, é um direito do leitor. Quantas vezes eu também faço isto? Mas deixar desaforo é demais.
 
Vou continuar a escrever textos sobre Jesus, nenhum comentário infeliz vai me impedir.
 
 
Hull de La Fuente
Enviado por Hull de La Fuente em 10/12/2012
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