“O amor que em mim transborda, em nuances de leveza, bate à porta de seu coração, mas, não quer dizer, que você aí do outro lado vá abrir seu coração e baixar o aplicativo e me deixar entrar; (hoje tudo está mais avançado)”.
Helisâna Rodrigues

Falar de amor até parece belo e, não que seja feio, às vezes é mal interpretado.
Muito do amor que se escreve vem do viver, do desejo, dos sonhos, da intensa vontade de acertar e, errar demasiadamente.
O amor é uma lacuna existente na alma de todos nós e, obviamente quem fala a respeito, o faz por não ver limites em cada detalhe e, também é um sofredor nato, pois amar de verdade é algo em extinção, digno de pena.
Um alguém qualquer que fale ou escreva “o amor”é por vezes tão só e triste que chega à incomodar, por acharem dele exatamente o contrário.
O amor é uma das coisas mais belas que conheci na vida. O segundo é o respeito que se deve ter com quem o escreve.
Por motivo de grandiosidade o amor quando escrito por mim é gratuito e aberto ao mundo; ninguém é obrigado a ler ou se sentir a vontade em pratica-lo.
A prática do amor é sem sombra de dúvidas a correção de erros e grandes defeitos.
Se não pratiquei o amor fraterno, amigável, tolerante com você, perdoa-me. Quando bati a porta de seu coração, ela se encontrava fechada.
Escolhas!
O amor como base de escrita são escolhas que nos chegam através das dores e perdas e, como muitos acham, não é fácil escrever a respeito, pois exige entrega e exposição de si mesmo. Exige rever a cada linha você no espelho.
O amor também não é compra e venda ou, jogada casada. O amor é uma batalha em cima do perdão, da paz, da serenidade, do tentar e nunca desistir e, seguir em frente.
Em MATHEUS, não me lembro do versículo está escrito:
“Para trabalhar o amor é preciso solo com base, preparo e, que ao contrário, o solo virgem, é melhor esperar seu tempo, seu preparo, enfim, tudo chega.”
 
Helisana Rodrigues
Enviado por Helisana Rodrigues em 16/01/2014
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