INGRATIDÃO
 
 
Infelizmente, salvo raras exceções, desde criança nós os seres humanos, no berço da nossa própria família e com orientações dos pais e mestres, aprendemos e até somos estimulados a odiar, brigar, revidar e cometer inúmeras maldades e desatinos com o objetivo de “CRESCER, FICAR BEM DE VIDA, isto é: RICOS e FAZER UM BOM PÉ DE MEIA PARA O FUTURO”.
Para conseguir os esses objetivos muitas vezes passamos sobre os nossos irmãos por parte de Deus como um verdadeiro rolo compressor. Não damos a mínima pela vida alheia.
Há dez mil anos atrás os homens lutavam pela sobrevivência, porém eram ignorantes e quase animalescos, coisas da natureza.
Hoje, já no terceiro milênio depois de Jesus Cristo os homens se matam em guerras absurdas tão somente pelo poder. Mesmo com tanta sabedoria e informação presente através das parafernálias tecnológicas existentes.
Não pedimos a Deus para deixarmos de ser ingratos e ser só perdão. Sempre nos colocamos num pedestal bem mais alto do que merecemos.
E quando os nossos sapatos apertam e começam as dores e desgraças vindo de todos os lados buscamos achar culpados pelo nosso fracasso.
Desta forma, depois de centenas ou milhares de atos impensados rogamos a Deus o perdão imediato esquecendo as pedras, os cacos de vidros, fogo, labaredas enormes, crateras e obstáculos que deixamos pelo caminho comprometendo a vida dos outros, inclusive os vários corações dilacerados.
E de quebra achamos que Deus tem que estar pessoalmente à nossa disposição diariamente.
Será que um dia nós os homen s deixaremos de ser INGRATOS?...