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É impossível evitar as contrariedades, durante o dia: talvez eu receba mais "nãos" do que "sins"; talvez aquilo que eu esperava muito e contava como certo me seja negado; talvez uma ideia supercriativa seja recusada; talvez a minha ideia supercriativa recusada seja dada como excelente, mas negada a minha autoria; talvez eu seja traída, roubada, furtada; talvez caia e rale o joelho ou quebre o braço; talvez 
receba uma notícia ruim.
Existem tantos talvez a cada segundo que se me preocupo com eles quando o sol nasce é melhor ficar na cama e nem dormir, pois posso não acordar. Afinal, estar exposto à sorte é da vida. Viver é se arriscar.
Por outro lado, existe uma dualidade em tudo isso: talvez eu receba mais "sins" do que "nãos"; talvez aquilo que eu esperava tanto me seja dado; talvez eu tenha uma ideia supercriativa e me sinta genial e talvez ainda essa ideia seja adotada no trabalho e eu me sinta útil e importante; talvez eu seja amada, talvez eu receba boas notícias e talvez até ganhe na loteria.
Pode ser mais fácil ser roubada ou traída do que ganhar na loteria, concordo. Mas podemos fazer com que muitas coisas tornem-se menos difíceis de acontecer, como não transitar sozinha em becos escuros, não andar com a bolsa largada e não contar dinheiro em público. O mais é contar com a sorte e o azar.
E se algo ruim acontecer, é acontecido, é passado. Dá para ser desfeito? Dá para remediar? 
Coloque um sorriso no rosto, contemple algo bonito e sorria. O fundamental é ser feliz.
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Maria da Glória Perez Delgado Sanches