Sentimentos ternos de misericórdia

Frente a incompreensão mundial, faz-se imprescindível que desenvolvamos sentimentos ternos de misericórdia e compaixão, para com os nossos semelhantes, primordialmente, os menos favorecidos. Adotar o hábito de sempre nos colocar no lugar do outro, por exemplo, nos prepara tanto para compreendermos as suas angústias, como para trabalharmos alternativas de apoio a quem necessita de ajuda. Ainda que para esse fim, tenhamos que sacrificar os nossos melhores interesses, a nossa determinação deve ser a de seguir de perto os passos do maior homem que já viveu na terra, o nosso salvador Jesus Cristo, que não mediu esforços para prestar ajuda a quem necessitasse. A esse respeito, como seres humanos imperfeitos, precisamos nos obrigar a rememorar o fato de que nenhum de nós está imune ao tempo e aos imprevistos, e que por essa razão, podemos a qualquer momento, ser inseridos em um contexto de sofrimento e dor. Quando Deus nos fez a sua imagem e semelhança, fez assim, para nos habilitar para imitarmos as suas inigualáveis qualidades, dentre elas, a da expansão do amor, que por sua vez nos motiva a reproduzir o seu espírito bondoso, misericordioso e clemente.

Olga Nobre
Enviado por Olga Nobre em 09/01/2017
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