As bilabiais <b>, <m> e <p> em alta produção

Fatos recentes nos levam a crer que essas três letrinhas <b>, <m> e <p>, ou fonemas (linguisticamente falando), estão com a sua produção em alta. Elas têm algo em comum mais do que se possa imaginar: são as três consoantes que a Linguística bem classificou no seu conceito de PONTO ou ZONA DE ARTICULAÇÃO como as BILABIAIS. Por quê? Porque só são pronunciadas pela junção dos lábios.

E aqui se pode ilustrar com apenas três palavras que levam essas letras:

Bem, Mal, Pandemia.

Parece que existe algo em comum, também, nesses três vocábulos acima. No momento, digamos que sim. Pois há uma luta (in)finita entre o Bem e o Mal (velhos conhecidos) e a Pandemia, que comporta ambos. E nesta Era Pandêmica esta batalha ganha proporções gigantescas, tanto pelo lado dos que praticam o BEM quanto pelo lado dos que praticam o MAL.

Sendo assim, entra mais uma palavrinha neste jogo das bilabiais. É a palavra “Poder”. E essa me remete ao Apocalipse quando fala da presença de impostores ou embusteiros (seres desprovidos de luz), que vivem exclusivamente de suas paixões desenfreadas, semeando discórdia e plantando ideias maléficas pelo mundo afora. Mas esse “poder”, graças ao bom Deus, ele é fi-ni-to. É tão finito quanto o voo rasante de uma certa “Águia” norte-americana que veio a cair recentemente. Só que, antes da sua queda, contaminou um pobre “Sabiá” sul-americano, que, por sinal, gorjeia muito MAL por estes verdejantes campos, abaixo da Linha do Equador.

E, dando ênfase às bilabiais, o BEM sempre vence o MAL. E breve estaremos livres da PANDEMIA, independente do negacionismo e dos cantos de mau agouro.

Que assim seja!