Quando todos tiverem passado...

Quando todos tiverem passado/ e não estarem mais no nosso campo de visão/ Quando todos tiverem se calado/ e o silêncio reinar soberano/ Quando todos estiverem longe/ tão longe que nossos olhos não conseguirão enxergá-los/ Eu lhe abrirei minha alma e contarei o que guardo/ pecaminoso ou inocente, não sei/ o que guardo é diamante bruto/ que espera ansiosamente pelas tuas mãos para transformá-lo.