DIVANIRA A DAMA DA CULTURA

Casa Juvenal Galeno

No centro da capital

Foi cedida a muitos anos

Para um centro cultural

Pra poetas escritores

Reunirem em festival.

Associação de ouvintes

Da rádio faz por quinzena

Reunião para sócios

Numa manhã tão serena

Lá que eu vi uma mulher

Bonita de cor morena.

Muito dada com o povo

Poetisa competente

Quando a fala a gente vê

Ser bastante sorridente

Somente a sua presença

Traz conforto para gente.

Notei falando com ela

Ser delicada pessoa

Dessas que recebe ofensa

Humdilmente perdoa

Pra ser chamada de rainha

Somente falta a corroa.

Mulher de corpo delgado

Com pele corada e linda

Com a deusa da poesia

É tão parecida ainda

E com o raiar da manhã

Que a natureza nos brinda.

Com adoração que tem

As letras é tão segura

Com mentalidade sua

Essa distinta figura

Pode ser denominada

Grande dama da cultura.

Conheci no seu semblante

Ser de quem tem o costume

De zelar pelo um jardim

De onde exala o perfume

Das flores que até a brisa

Parece cobrar ciúme.

Pelo motivo de ser

Por todos bem carinhosa

Sabendo conquistar bem

Da felicidade goza

Todo festival que vai

A data é maravilhosa.

Depois em outros lugares

Mais uma vez eu a vi

Com tanta delicadeza

O seu perfil conheci

De ser fiel no seu lar

No seu semblante eu li.

Pelo seu comportamento

Não penso nem um segundo

De ver seu gesto elegante

Tenho um carinho profundo

Para mim não vejo outra

Com mais beleza no mundo.

Vendo ela quando eu chego

Meus sangue no corpo gira

Pela a beleza que tem

Quem tem saudades suspira

Parece com uma fada

Professora Divanira.

O meu dom dado por Deus

É igualmente ouro em pó

Meu nome vou revelar

No mundo não vivo só

Cicero Modesto Gomes

Maranhense do Codó.

Cícero Modesto Gomes
Enviado por Cícero Modesto Gomes em 10/01/2014
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