De Amor.

Amar o próximo como a nós mesmos.
Amar a humanidade, afinal somos todos irmãos.
Amar o outro é amar a Deus.
Eis a divina sabedoria, que nos falta.
Nem sempre alcançamos Deus.
Nem todos os dias nos amamos.
Não é qualquer um que desperta nossa simpatia
Quanto mais o nosso amor
Contudo, o exercício é salutar.
Amemos, ao menos, quem nos está mais próximo, com nossas limitações.
Pratiquemos o perdão, a paciência e a compaixão.
Um sorriso espontâneo pode ser o lenitivo para uma alma doente.
E custa muito pouco.
Mas, se mesmo um sorriso for dificil
Olhemos com humildade para quem nos estende a mão
Alguém está nos vendo
Além de nós
Quando ao meio dia, em tempo rude, reina a escuridão.

Evelyne Furtado, 2008.
Evelyne Furtado
Enviado por Evelyne Furtado em 09/04/2009
Reeditado em 03/09/2010
Código do texto: T1530549
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