D oce momento de aconchego
I sto quando se tem apego
A alguém que vem

D ar um pouco do ser calor
O ferecer carinho e amor
S em cobrança e com pudor.


N ada como termos um tempo para se conhecer
A prender a conviver com as diferenças
M as com cautela e sem pressa
O namoro não é casamento
R espeitar os limites deste tempo
A ssim se tem a noção
D o que vai ser a união
O caminho é de perseverança
S e tem amor, tem que ter confiança.

COM CARINHO
ANGELICA GOUVEA






          Se amar é servir, analise prudemente e veja que poderia incorrer num erro: o de querer ser amado, porque deseja ardemente ser servido. E ser servido já não é amar, pois muito facilmente se confunde com egoísmo.

         Amor e egoísmo são duas realidades tão distintas e ate opostas e, não obstante, tão faceis de se misturarem, degenerando o amor em egoísmo e o egoísmo, por sua vez, corroendo os fundamentos do autêntico amor.


        Voce ama ou deseja ser amado? Ama para ser amado? Ou é amado porque primeiramente voce amou e lhe retribuíram amor com amor?


        Voce se queixa de que não é amado, que não é aceito, que não tem ambiente, que não se torna simpático. Não será porque voce dá margem a ser compreendido, aceito, desejado,  amado?

       
        Vale a pena que voce se examine sobre seu amor.





        "Manifestei-lhe o teu nome, e ainda hei de lho manifestar, para que  o amor, com que me amaste, esteja neles, e eu neles." (Jo 17,26). O amor de Deus não é egoista; e tampouco deve sê-lo o nosso. O amor de Deus é oblativo, isto é, entrega-se por nós e se entrega a nós; assim deve ser nosso amor a Deus e ao prósimo.


Livro- Os cinco minutos com Deus
Autor Roque Schneider.

ANGELICA GOUVEA
Enviado por ANGELICA GOUVEA em 10/06/2009
Código do texto: T1642130
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