Amigos por querer

“Quando falo ao vento, esqueço o tempo.

Ao querer perguntar, acabo respondendo.

Por onde ando?

Nas linhas deste texto, cheio de palavras, num bobo poema.

Sem saber quem sou, continuo atento.

Com peito exposto, caminho ao relento.

Na doentia inutilidade das coisas, percebo o que tenho!

Olá! Amigo ao lado.

Quanto tempo?

Meu amigo! (...)”

Alexander Moers

Curitiba – Pr

12/11/07