REZEMOS PELAS ALMAS DE NOSSOS ENTES QUERIDOS.

O estado de algumas almas do purgatório, é de absoluta impotência.

Parecem-se com o paralítico estendido à beira da fonte de Siloé, que não podia fazer o menor movimento para ter alivio.

Ao verem suas companheiras de infortúnio, sendo aliviadas de tempo em tempo ao receberem os frutos de uma comunhão, ou de uma missa, enquanto que elas ficam no esquecimento.

Nós que vivemos aqui na terra e tão facilmente nos comovemos ante o sofrimento e a idéia do abandono, procuremos, em nossa reflexões, ouvir o clamor das almas do purgatório que incessantemente nos pede, uma migalha desse pão que Deus nos dá com tanta abundância: uma pequena parte de nossas orações, de nossas boas obras, e de nossos sofrimentos!

Como são justas as queixas que ouvimos desses pobres corações abandonados.

“Ó irmãos! Ó Amigos! Pois que há tanto tempo vos aguardamos e vós não vindes; vos chamamos e não respondeis; sofremos tormentos que não tem iguais, e vos não compadeceis; gememos e não nos consolais”.

Ai, dizem as almas. Muitos ignoram que o sofrimento do purgatório é semelhante ao do inferno. Aqui nós sofremos por não podermos ver a face de Senhor, mas a nossa esperança é que um dia iremos contempla-lo face a face, e essa espera poderá ser abreviada se recebermos orações de nossos entes queridos.

Repita esta jaculatória pelo menos uma vez por dia, em favor de um ente querido, que certamente estará precisando de suas orações.

“SENHOR JESUS, VOS QUE SOFRESTES E FOSTES HUMILHADO A CAMINHO DO CALVÁRIO, MINIMIZAI OS SOFRIMENTOS DA ALMA DE.......................CONCEDENDO-LHE A GRAÇA DE CONTEMPLAR SUA DIVINA FACE NO REINO DOS CÉUS. AMÉM!!”.

Reze um Pai Nosso, Uma Ave Mari e um Glória a Pai.

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São Francisco Xavier percorria, à noite, as ruas da cidade, convocando com uma campainha, o povo para rezar pelas almas.

Outrora muitas almas saíam do purgatório graças as orações dos fiéis, mas agora poucas saem de lá. Poucos se preocupam com elas.

Evangelizador
Enviado por Evangelizador em 06/06/2009
Reeditado em 06/06/2009
Código do texto: T1635720