“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento.”
(Ec 12).

 

“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento.”

(Ec 12).

      A mocidade é o tempo do vigor, dos muitos sonhos e da frenética impaciência em vivê-los. É tempo de escrever a própria história... A vida é página em branco e cabe a cada jovem escrevê-la, com esmero... ou transformar a escrita em rascunho.

     Em cada moço ou moça há uma diversidade de sementes à espera da semeadura...  Faz-se necessário esclarecer, que dentre essas sementes haverá sementes boas e más...  É preciso exercer vigilância constante para que a nossa porção maior seja formada por boas sementes. Dessa forma, possamos impedir o brotar das sementes indesejáveis existentes em cada um de nós, em qualquer idade das nossas vidas.

       Hipoteticamente falando, ao colocarmos em um vaso duas sementes de origens diferentes, certamente, uma delas irá se sobressair... A que enraizar mais, atrofiará a outra e a impedirá de florescer, frutificar.

     A vida é a terra prometida, que cada um de nós teremos que conquistar, e, ao percorrê-la lançaremos as sementes que brotarão ao longo do nosso percurso. O tempo da colheita virá, e dependendo da qualidade das sementes plantadas, esse alimento nos fortalecerá, ou não, a colheita será para nós mesmos (as).

    Atentemos quanto a terra que pisarmos e as sementes que plantarmos, para que possamos nos alegrar com o longo tempo da colheita, pois, tudo o que plantarmos... colheremos! 

Um beijo no seu coração e um abraço na sua alma. 
Bpª Rogessi de A. Mendes