DE QUEM O CRISTÃO DEVE SE GUARDAR
Certa vez perguntaram a mulher centenária o que ela fazia para manter-se com uma boa saúde, apesar da idade avançada. É simples, ela respondeu: “Fico longe de quem me faz mal”.
Deus nos ordena a amar o próximo. Assim, todos devem ser alvos do nosso amor. O apóstolo Paulo ratificou em uma epístola: “enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos” (Gl. 6:10). Contudo, precisamos também nos guardar do mal. A companhia de determinadas pessoas podem corroer nossa alma.
Portanto, nos guardemos:
- Dos que se auto-intitulam “ungidos de Deus” e, assim, oprimem o povo que está sob sua liderança (os verdadeiros ungidos não se colocam acima dos demais);
- Dos “sabichões” que pensam conhecer toda a verdade de Deus (ninguém é tão conhecedor de Deus, a ponto de não poder errar em muitas coisas);
- Dos bajuladores de plantão (precisamos de alguém com um olhar crítico por perto);
- Dos céticos, que não creem nos milagres (Deus está vivo e operante!);
- Dos falastrões, que testemunham não do que Deus operou, mas do que eles fizeram (Deus não dá sua glória a outrem);
- Dos intelectuais frios, que querem enquadrar Deus nos limites da razão humana (“Deus tonou louca a sabedoria do mundo”) (I-Cor. 1:20);
- Dos legalistas, que pregam um evangelho mórbido, triste e escravizador (foi para a liberdade que Deus nos chamou);
- Dos libertinos, que, sob pretexto de serem livres no Senhor, querem transformar a graça de Deus em algo vulgar (“Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim da graça? De modo nenhum!”) (Rm. 6:15);
- Dos denominacionalistas, que afirmam que suas igrejas são as melhores do reino de Deus (Só Deus, o Justo Juiz, pode julgar corretamente nossos credos, ações e intenções).
Publicado originalmente no blog Graça e Saber (www.gracaesaber.com)