Não sou insubstituível, aliás, ninguém é.

"Tudo na vida é relativo, mas só Deus é absoluto... " (ad)

"E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores..." (Efésios 4.11)

Estava meditando de uns dias para cá de que o exclusivismo, seja em que área for, desestimula a inovação, aliás, a falta de concorrência, atenua ou reduz a motivação, ou a intenção de renovar.

Quando falo exclusivismo quero dizer a falta de concorrência, não falo sobre disputa de posições, até porque há lugar para todos, e a competência ou equivalência de cada um certamente destinará onde será a aplicação dos seus serviços, ou daquilo que cada um é capaz.

Dentro de um ministério eclesiástico por exemplo, não pode haver um único pregador, professor e/ou ensinador, palestrante, assim como, não pode ter um unico violinista, baixista, tecladista, baterista, tendo em vista, a proporção com que os trabalhos crescem através de suas congregações, e o remanejamento desses ministérios, quer sejam os pastorais, ou de ministérios musicais através de seus membros.

A importância de tudo isso encontra-se registrado na mesma carta do apóstolo Paulo aos Efésios nos versos 12 e 13, a saber; "...Querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;...Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo,"

Oremos pelo empenho de mais pessoas compromissadas com o Reino de Deus, sejam em que ambientes ou área estes se fizerem representar com os seus serviços.