Falso brilho
"Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas." (Filipenses 4.8)
Tem uma frase que ouço desde criança que diz; "...nem tudo que reluz é ouro...", e o sentido para esta formação de palavras é muito amplo, pode se adequar a uma infinidade de situações, até mesmo às ações do ser humano.
Shakespeare escreveu; "Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são...".
Pois é, quantas vezes rejeitamos o sombrio ou opaco, e abraçamos o que mais irradia ou de maior luminância, e nem sempre, neles é que estão a verdade.
Os nossos sentimentos clamam pelo verdadeiro, que contém princípios e valores, os quais os valores absolutos de qualquer que seja a cifra não possam comprar.