Quem mata o tempo não é um Assassino, é um suicida.

Sou uma voz gritando no deserto...

Quem mata o tempo não é um Assassino... É um suicida.

Não procuramos as coisas visíveis, mas as invisíveis; porque as coisas visíveis duram apenas um momento, enquanto as invisíveis duram para sempre. È por isso que não podemos perder a coragem e perseverar, embora o nosso físico vá se desfazendo com o passar dos anos, o nosso homem interior (espiritual) vai se renovando a cada dia. Pois neste mundo as tribulações que sofremos são leves, em relação ao peso extraordinário da glória eterna que Deus nos prepara. Nós sabemos que quando a nossa morada terrestre, a nossa casa for desfeita, receberemos de Deus uma habitação no céu, uma casa eterna não construída por mãos humanas. Por isso, suspiramos neste nosso estado, desejosos de revestir o nosso corpo celeste; e isso será possível se formos encontrados vestidos, e não nus. Pois nós, que estamos neste corpo, gememos acabrunhados, porque não queremos ser despojados da nossa veste, mas revestir a outra por cima desta, e assim, aquilo que é mortal seja absorvido pela vida. E quem para isso nos preparou foi Deus, o qual nos deu a garantia do Espírito. Por essa razão, estamos sempre confiantes, sabendo que enquanto habitamos neste corpo, estamos fora de casa, isto é, longe do Senhor, pois caminhamos pela fé e não pela visão... Sim, estamos cheios de confiança e preferimos deixar a mansão deste corpo, para irmos morar junto do Senhor. Em todo caso, quer fiquemos em nossa morada, quer a deixemos nos esforçamos por agradar ao Senhor. De fato, todos deverão comparecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba a recompensa daquilo que tiver feito durante a sua vida no corpo, tanto para o bem, como para o mal. Analise e faça uma reflexão: qual recompensa você receberia hoje se já estivesse cumprido o seu tempo pré-estabelecido neste mundo? Acorda você que está dormindo. Pare de gastar seu tempo com coisas inúteis, estude a Bíblia, o conhecimento da verdade é a nossa libertação. Quem mata o tempo não é um assassino... È um suicida.

joserenatobueno@uol.com.br