Recomeçar.

Mesmo quando tudo parece perdido, recomeçar juntos é o que faz sempre o melhor sentido.

Quando tudo for por água abaixo e as enchentes da vida levar toda esperança de um dia de sol, devido às nuvens que ainda permanecem escuras até ao entardecer, devemos recomeçar a ter esperança, porque é fato que depois de toda tempestade sempre vem a bonança.

Sabemos o quanto é difícil recomeçar sem esperança alguma. Por isso, muitas vezes, pensamos em desistir.

É melhor desfazer a cama e dormir, deixando a água invadir todos os comados da nossa casa, e arrastando os móveis, estragando fotos e documentos que mostravam toda história de um passado que comprovavam muitos momentos bons.

Este é o recurso mais fácil de se recorrer: desistir, abandonar, não acreditar... e assim, perder o ânimo para a tarefa mais árdua da vida: Recomeçar.

Nem toda inundação é obra do acaso ou do tempo. Existem inundações que nós mesmos causamos com as nossas próprias mãos. Pois, todo rio onde há uma potente torrente de água, se faz necessário para bem servir toda cidade a construção de uma represa.

Porém, construir uma represa requer técnicas que somente profissionais podem fazê-lo.

Quando acreditamos que sozinhos podemos evitar inundações em nossas vidas, estamos sendo imprudentes, também, com a vida alheia, quando toda inundação não atinge apenas uma casa, e, sim toda cidade.

O certo é pedir ajuda, conselhos aos técnicos habilitados para toda boa obra.

A outra opção é desistir, pois, quando achamos que ninguém tem nada haver com a nossa vida, é certo que haverá muitas ruínas.

Porque ninguém pode recomeçar, no mesmo lugar, sem antes acreditar em si mesmo, e, também acreditar em dias melhores que depende, também, da paz que se pode fazer, por todos os lados, com o próximo.

Romanos-14:17-19 “Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Aquele que deste modo serve a Cristo é agradável a Deus e aprovado pelos homens. Assim, pois, seguimos a cousas da paz e também as das edificações de uns para com os outros.”

Este é um ótimo Conselho, então que tal vivenciarmos?

Margareth Monforte
Enviado por Margareth Monforte em 05/04/2008
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