Manhãs desabitadas

Desejo iluminar os recantos profundos onde ninguém chega, quero ser essa última luz trazendo a primavera,

Prefiro saber que os sonhos não esperam ,existe algo entre esses papéis com minhas linhas mal escritas, e um amanhecer queimando nesse fogo de razão e realidades pre determinadas,

Já não e possível essa miséria desolada e decadente que se esconde como um assassino a solta, comprendí o que á de trás dessa cortina de fumaça,

São segredos e verdades transparentes e desabitadas, como manhãs migratorias de pura solidão...

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 01/12/2023
Reeditado em 02/12/2023
Código do texto: T7944978
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