Eu o amei.

Eu o amei. Mas amei ainda mais a liberdade, aquele pedacinho de alma libertina – pior ainda, aquele meu eu de mulher traída, de mulher que quer se vingar. E me vinguei. Repetidas vezes, sem pensar, como animal acuado de unhas eriçadas e dentes à mostra.

Postado originalmente em: http://un-cafe-a-clichy.blogspot.com.br