Olha a cocada.

Derramo as palavras, e as vou juntando uma a uma num tabuleiro. Então, vai surgindo um riso franco como se eu olhasse para as cocadas de D. Maré.
Ela sorri e grita “Cocada queimada, cocada de côco queimada no leite de côco” Da janela D. Florípedes corrige “Cocada de coco queimado”, mas quando é que você vai aprender falar muié?
E D. Maré responde, “eu quero é vender minhas cocadas sê num vai comprá não?! intão num mi aburreci! As duas riem-se.






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