Ah quem dera eu saber orar. Me derramar nesse mar de amor
deixar as nossas águas num encontro definitivo se tornando apenas uma nuvem branca de paz e amor. Vem meu amado me ensina esse amor amado
Adornado para o céu azul de promessas e luz
Chove a paz em diluvio e cura a terra sedenta encharcada de sól e de escuridão
É possível tê-lo em meus braços poéticos e no meu inconformado poema orante não se compreende por sábios versos 
Apenas se lê incompreensível amor não escrito de sedenta espera de chuva. As nossas águas.
Vem Amado Meu. Chove na brancura da minha Página em Branco.