Amor...essência...

       Naturalmente aprendemos a amar...

É condição de vida!

Quando nascemos, enquanto vivemos e, ainda quando morremos... É o amor que nos sustenta.

Passamos toda a vida aprendendo, assimilando afetos, acumulando emoções. Há desilusões, confundimos o amor com o desejo, com a posse, o domínio do outro. Entre alegrias e lágrimas, vamos deixando rastros de saudade e dor. Chega um tempo em que as dores são tantas que deixamos de acreditar que o amor exista. O restringimos às paixões, distorcemos seu conceito, não conseguimos perceber sua extensão.

Ama-se muito e de diversas formas! Filhos, amigos, companheiros, familiares.

Dizemos que amamos quando à emoção transborda e, adquirimos à consciência da importância daquela pessoa em nossas vidas. Não que passem a significar tudo, ninguém pode significar mais do que você e não há meios de se restringir o amor... tornam-se essenciais, inesquecíveis.

O verdadeiro amor não restringe, ofende ou condiciona. Ninguém que realmente ama, morre ou mata em nome do amor.

 Amor é sinônimo de paz, respeito, cuidado, doação. É o desejo de felicidade de si mesmo e de quem se ama.

É uma entrega sem reservas de sentimentos que duram e que mesmo que distantes, renovam-se todos os dias.