Mar de possibilidades

A delicadeza das palavras me leva a relevar quais são as melhores letras para ilustrar meus desejos e verdades, através dos sussurros e fôlegos entreabertos na minha mente dia e noite. Assim encanto meu pensamento e firmemente cativo minha necessidade de fazer jorrar em meio ao nada, brilhos de tranqüilidade na esquina do desenvolver, mas se assim for, espero palestrar com minha segurança uma fictícia e cativante demonstração de querer bem à literatura a pouco incorporada no meu encanto.

Como forma de protesto, desvendo os rumores que pairam na minha raiva, com forte emoção trafego nas imaginações mais felizes que podem gerar belos fomentos nas imensas catalogações do meu entendimento, por outro lado, se faço isso é por que sei alertar minha intenção da boa nova que brota meu coração. Sendo assim, firmo aqui uma pauta de alegoria no patamar da vontade, na sensibilidade da diversidade, enfim, em cada canto do meu saber fazer diferente encontrarei uma forma de transformar minha necessidade na solenidade das palavras sem igual.

Aqui estou falante com minha solidão, errante com minha forma de entender a paixão, flutuante com meu jeito de ser na terra de todos, mas quase todos querem ser alguma coisa que não são. Assim fica fácil refletir meu pensamento, se é que esse é um pensamento, está tão fácil discutir com minha intuição e a sabedoria da inovação, que o único jeito crucial de fascinar a mente e o intelecto é inovar na hora de imaginar, sem falar que para escrever é preciso uma pequena dose de esclarecimento entre a emoção e a experiência enquanto filho do sertão.

Sou cabra da peste, humilde como ninguém, acredito ser fruto da indigesta timidez que me engoliu, só que fui mais indigesto ainda e num determinado momento a timidez me vomitou e aqui estou clareando um pouco de ar na mente do leitor querido e ouvindo a voz do desconhecido, clamo a serenidade dos meus ideais em prova da sinceridade que os escritores torram suas mentes em prol das escritas mais belas, escritas necessárias e aventuras nas emoções de quem está com a mente fragilidade pela multidão de informação que poluiu nosso olhar ancorado nesse mar de possibilidades.

ZUKER
Enviado por ZUKER em 06/12/2008
Reeditado em 06/12/2008
Código do texto: T1322101
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