Crise?

Acutilei minh'alma com meu ego latente,que ressurgiu como o gás de um corpo que se decompõe.

Nada mais faz sentido,Se eu tivesse sentido meu rio mão seria perene,meu lençol não estaria seco. Sou um complemento nominal da derrota suprimida do superego do homem.

Não a romântica,mas a nostalgia se tornou meu sobre-nome.

Que pena de la madre!

Que pena del padre

Que pena de mim,pena que voa,pena que roga o antônimo de exclusão.

Se Álvares de Azevedo se "deprimiu".

Se Bayron era pouco libertino.

Se eu sou...

Sou dejeto.

Sou humana,num momento não muito normal.

Dayane Gomes Cunha
Enviado por Dayane Gomes Cunha em 24/04/2009
Reeditado em 02/10/2012
Código do texto: T1557388
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