O fim da chuva

Sombra Sangrenta, que me persegue do passado. Que me condena pelo medo, que me corrói, que me destrói.

Gritos do passado, que abafados pela chuva, se escondem na minha mente, não me mostram o que sou, o que fui, o que serei.

Prefiro agora, partir para o desconhecido. Ver meu velhos amigos, que não conheço ainda, mas que me ajudam nessa saída

Adeus terra de ninguém, vou procurar a minha morte. Hoje vou para o além, hoje darei minha vida para a sorte.

Bardo de Solia
Enviado por Bardo de Solia em 13/05/2009
Reeditado em 15/05/2009
Código do texto: T1590992
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