Eis um conto mal contado!

Contaram um conto e surrupiam milhares de contos!

Já esta mais que provado!

Que poucos param, para pensar!

Como foi nosso passado!

Houve guerras e mais guerras, com pestes e destruição!

Com bons reis, e reis débeis, feitos répteis, ou filhos de cão!

Assim como sempre existiu, gente boa e gente má!

Mas todas desaparecem e poucos descendentes há!

Mesmo tentando perpetuar as glórias, daqueles tempos de guerra!

Ou prolongar suas injustiças e misérias, pela face da terra!

Voltem seus olhos para o passado; ouçam rumores da guerra vil!

E pensem no quanto é bom, viver em paz no Brasil!

A maior guerra a ser declarada!

É contra a corrupção, do solerte!

Que não honra a palavra dada!

Guerra aos astutos, mercante e ululante!

Que fazem promessas e garante!

Com o propósito, do débil ignorante!

Que só pensa, em tirar vantagem e proveito eminente!

Da confiança e ingenuidade, do semelhante inocente!

E vão rasgando as leis, e os tratados sem igual!

Da mesma maneira, que se rasga um velho jornal!

Criando gênios e distorcendo, os fatos, para deles se favorecer!

Mais parecendo contadores, de contos de fadas, pode crer!

Pobres, da noite para o dia, se tornam milionários e fim!

E vão fazendo mais milagres, que o pó mágico do Merlin!

O mais grave, é ver cegos e surdos, por artimanhas!

Articulando com mais gula, que as mais vorazes das piranhas!

E quanta criatividade, infantil e grotesca!

Fazendo-se de cego, com ganância gigantesca!

Carregando hipocrisia, demagogia, e corrupção!

E em suas ganâncias ilusórias: já nem percebe que são!

Os responsáveis pela injustiça social; e dos inocentes a perdição!

Não só pelos exemplos que dão!

Mas, pela exploração, e violência cambeta!

Pelo desmatamento, e destruição do planeta!