Um Amor Corroído.

Era uma vez um homem muito apaixonado por uma linda morena... Mas ela era casada.

Mesmo assim ele nunca desistiu dela. Usou de seus encantos e conquistou o coração dela.

Namoravam a distancia, mas se sentiam felizes. Ele então nem se fala. Fazia de tudo pra agradá-la. Ela vaidosa, sempre querendo a atenção de outras amizades e ele tolerava.

Amava aquela mulher mais que tudo na sua vida. Ela bem sabia, também o amava, mas dizia que só amava o marido. Ele não se importava.

Porem ela sempre i provocava e terminavam em brigas. Ele chorava e ela também e logo faziam as pazes. Era um amor que ultrapassava a imaginação e causava inveja a quem os assistia.

Por ela ele fazia de um tudo, mas sempre deparava com seus descabidos ciúmes.

Enquanto ela perdia tempo com brigas, ele calado seguia sua vida e suas amigas o cercavam com palavras doces e carinhosas, com demonstrações de amor pelo que ele era. E ela ao invés de ver nisso que ele era somente querido pelas amigas, se enchia de ciúmes e o maltratava. Enquanto isso das amigas recebia o carinho que ela não lhe dava.

Ele disse a ela que precisava se sentir amado e ela apenas respondeu com um seco “eu sei”. Isso o entristeceu, pois esperava dela ouvir: “Eu te darei i amor que te falta”... E não ouviu.

Enquanto isso um apaixonado que ela tinha lhe cortejava oferecendo seu amor. Ele sempre relegou muitas coisas, mas dividi-la ele nunca aceitou.

Hoje este homem está triste porque vê que sua amada não o entende

e pela vaidade ela consente que seus pretendentes lhe mandem palavras envolventes de amor que sentem.

E ele a chama incessantemente e ela nunca responde com seu silencio provocante. No seu egoísmo esquece que ele é o que mais a ama entre todos que ela conhece em sua vida.

Quando o amor é desprezado, fica marcas e chagas. Quando se imagina que se chamar a quem desprezamos ele esquece e volta correndo, poderemos estar cometendo um erro irreparável que no futuro diremos:

“Conheci o amor e não sabia que ele era o verdadeiro... O perdi por inteiro, porque fui incapaz de por ele dar do meu amor que tanto me solicitou”.

Carlos.