Velhas Linhas...

Um velho barco terce suas rugas

De uma aspas constante que a sua alma escuta

Na clareza dos horizontes, uma rosa ouve musica.

Não acreditando, que ninguém mais pode cheirar.

Observamos o nosso presente terciário

Vemos, se o mesmo destino, é unicamente marcado.

Por cartas antigas, que entraram no nosso baralho.

Mais nos acostumamos, a jogar os espinhos.

Para a nossa própria decisão

Agora resta a única rosa

Rosa ultima que resta agora

Na ânsia olha a lua no horizonte de pandora

Que a espera a hora morta para dar respostas

As flores deram seu real chamado

Para as estrelas lindas de Narciso no passado

Que agora contempla seu estado

Para entender seu único fado

Que a lua escreveu para voltar ao seu velho lago...