Opressão...

O tempo passa na chuva

De águas que caem da lua

Pedras vão enchendo os rios

De alguns sentidos perdidos

Passa meu dia a noite

Minha alma escuta

A fala de alguns açoites

Que falam dentro do passado

Tendência de costumes

Alguns ainda não marcados

Que passam por um futuro suado

Acabam agora meus versos

Meu ego é a escuta de um castelo de cegos

Que vêem aquilo que pagam para enxergar...