Nó...

Basta apenas um verso

Escrito no meu próprio ego

Que vê apenas um cego

Enxergando o que não pode esperar

Deixo um livro nascer de uma linha

Uma memória se torna uma rima

Que passa sem deixar na minha sina

Uma estrofe que um dia voltará

Meu tempo se reduz a momento

Que resulta na saga dos ventos

Que levam os sentidos para outro lugar

Deixo os dias nas mãos

O que escrevo reduz a intenção

Do que passa no coração...