SOBRE O AMOR SEXO

O amor por sexo é como um balão cheio de oxigênio:

ENCHE ATÉ O LIMITE E DEPOIS VAI SECANDO AOS POUCOS.

DESEJO COMUM

Observando a natureza humana, conclui de que nós todos mantemos o desejo de poder de alguma maneira traduzir os próprios pensamentos, seja em palavras ou obras físicas ou escritas. A grande maioria usa comunicação com palavras, que o vento leva, e/ou como diz a sabedoria popular: “Entra por um ouvido e sai por outro.”

Outros edificam obras físicas. Contudo, os que escrevem pensamentos e descrevem obras, são os mais vitoriosos porque suas ações e atos tendem a se eternizar, mormente porque as obras escritas possuem a qualidade de divulgação e formação de outros pensamentos. Elas atuam como sementes, boas ou más.

Mais o mais extraordinário de tudo isso é que os “indivíduos” que promulgaram seus pensamentos por simples palavras e até um que gostava de escrever sobre a areia para logo o vento levar e assim provar sua sublimidade, conseguiram se eternizar pelos seus ensinamentos, sobretudo influir na formação moral e psíquica dos homens, sejam eles de quaisquer níveis sociais. Jesus, Maomé e Buda, nada escreveram, mas os que os ouviram não permitiram que o vento levasse suas palavras que se transformaram nas “maiores e mais belas obras” jamais escritas e construídas pela humanidade.

Porventura, não fora tais criaturas, verdadeiramente entes enviados por Deus, como seria que a humanidade teria escrito as obras para os dirigirem? A resposta está nos sofismas e entre linhas das leis editadas pelos “sábios” homens para determinar atos e ações dos seus comandados.

Para bom entendedor, meia palavra escrita, basta!

Iran Di Valencia
Enviado por Iran Di Valencia em 13/01/2010
Reeditado em 15/01/2010
Código do texto: T2026623