ROMPENDO AMARRAS

O ar que me sufoca está sendo banido de meu cotidiano. O peito arfa buscando o respirar só, mas livre.O que vinha me envolvendo com falsa proteção-paixão está devidamente afastado de minha rotina. Busco a solidão consciente, qualitativa, madura. Arrebento as amarras para viver comigo mesma o por do sol de uma vida. Duro caminho a trilhar, mas, acima de tudo, racional forma de me encontrar. Mesmo que seja somente agora a hora da ponta da faca esmurrar.