usamos ...artimanhas
o que esperar...
da sua convivência com o mundo
surpreendente....
são os fatos, todavia, moralmente inerte.
Que nos toma por inocentes,
tornando como copo gotejado pela bica...
fantasiosas historias...
dobradas pela língua felina ,
na cobertura das pegadas
e a precaução se faz calar,
num silencio que desenvolve, articulando palavras
num emaranhado, gritante errôneo,
engano de justificar o que não se pode...
já que o anseio do desejo...
tomou por conta toda sua fúria,
indagações, prerrogativas, surreal...
a liberdade, se faz presente,
o que tomar por decisões....
te fara vida
te fara morte....
tanto na vida quando da morte o medo pesa igual....
mas só em vida se arrepende....
frenéticas pulsações dilaceram as veias....
qual verdade vivo.... qual mentira me toma.