Das Coisas Invisíveis 2

Agente vai, agente volta, mas as coisas invisíveis ainda são as mesmas...

As mesmas coisas que nos pregam numa estaca e nos obrigam a seguir

A trajetória do trabalho que a maquina produz para nós, os sonhos!

Os problemas ainda são os mesmos, “ preciso arrumar um emprego” ou “ tinha parado de fumar, mas voltei” e até “Arrumei um namorado, mas ele terminou comigo, acho que os homens tem medo de mim”. O tempo para conquistar um sonho vária de um segundo á cem anos, E por isso a fantástica fábrica de ilusões nunca fecha seus portões.

É bom! É melhor do que um contrato com CNPJ e firma reconhecida.

Porém não temos a garantia do decimo terceiro, podendo ele chegar até o décimo quarto... quinto e trá lá lá...

Por isso agente pega a estrada! Gasta o que não tem! Dorme onde não da! Leva a vida rasgada no peito e com muito orgulho inconsciente!

E como seria a vida sem nossas expectativas de fazermos felizes, as pessoas que nos amam, e mesmo as que não amam, ou nem conhecem, sem dar o nosso melhor que superarmos todas as expectativas dos outros, não as nossas mesmas, pois achamos que as dos outros talvez sejam mais importante que as nossas, não na teoria, mas na prática!

A presença de sentimentos indesejáveis para a raça humana, a utopia segura do futuro próximo por qualquer operário é uma válvula de escape das “ coisas invisíveis ruins” que existe a necessidade do vomito diário, para o mesmo processo de criar, criar o que? Os Sonhos!

“ é pelos sonho que nós vamos, é pelo sonho!”

Bruno Rodrigues.