O TAL DO TEMPO

Pensa aí...

Como deve ser morrer,

E poder ver,

Coisas inacabadas.

Eu hein!

Deve ser por isso,

Que existem certos conselhos:

"Vá com calma",

"A pressa, é inimiga da perfeição".

Sei não!

Pode até ser!

Então sigo meu ritmo,

No meu tempo!

Até onde aguento,

Eu não suporto o inacabado,

Parece certos babados...

Sem arremates.

E esse tal de tempo?

As vezes parece tormento,

Quando dizem:

"A vida é curta"!

Então curta!

Ludibrie o tempo,

"Não deixe para amanhã"...

Lá vem outro conselho!

Que em certos momentos

De apuro, até engulo,

Se for oportuno,

Mas e o tempo?

Vera Jacobina
Enviado por Vera Jacobina em 12/09/2010
Reeditado em 12/09/2010
Código do texto: T2492745