Não sintas ciúmes... 
Amor meu.
Se soubesses o tamanho
do meu sentimento,
caminharias leve e sentirias a paz
do sopro do vento nos conduzindo.
Amor meu... 
Sou toda tua.
Minh ’alma, minha carne e
todos os meus sentidos
só teu ser pode tocar.
Não sintas ciúmes... 
Amor meu.
Não permitas sentir dores
que a vida não te ofereceu.
Não alimentes monstros irreais.
Não abras feridas...
Não adoeças a nossa grandeza.
Quando o punhal da posse se aproximar,
lembra-te do nosso amar...
Das nossas canções em frente ao mar.
Das nossas intermináveis conversas,
Das nossas gentilezas... 
Da intensidade da nossa dança

sobre os lençóis.
Lembra-te...
Daquele fogo que sacia
a nossa carne e nossa alma.
Das nossas lágrimas de alegrias,
dos nossos dengos a cada amanhecer,

dos nossos passeios
nas madrugadas chuvosas,
das nossas loucas aventuras,
dos sorrisos sinceros,
dos momentos tatuados
em nossos corações.
E se a foice da insegurança
continuar a te importunar...
Lembra-te especialmente...
da pureza que nasce dos nossos olhos
nas horas de silêncio.

Lembra-te das nossas
promessas,
das nossas orações,
da nossa plenitude,
das nossas verdades.



 
Obrigada Zeca, eu amei a sua interação.
 
Tenho ciúmes do vento que te envolve,
Tenho ciúmes do chão que tu pisas,
Dos olhares dos homens nos teus dotes,
Mas sei que és só minha na tua vida.




Querido Leandro, obrigada por sua encantadora interação.
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Eu tenho ciúmes
Até de quem passa
De quem não está na praça
Onde costumas ficar.
Há um ciúme doentio,
Que me consome a todo instante,
Tenho ciúme do mundo todo,
Me arrasa essa beleza exuberante.




Dego, obrigada pelo carinho de sempre... Gosto MUITO de você.


Quando alguém tem ciúmes de ti, por que és diferente,
és estrela nascente, guia, luz, brilhas onde percorres ser cadente, nunca pareces decadente, ao contrário, renasces para onde olhas, como a brisa e o orvalho.

   
 
   

Didinha Albuquerque
Enviado por Didinha Albuquerque em 17/09/2010
Reeditado em 26/11/2011
Código do texto: T2504761
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