O TEMPO NÃO PASSA...
O tempo não passa e nem pode passar...
O tempo não passa, uma vez que todos vivemos apenas o momento presente e este ousadamente se indispõem a passar.
Eventos e fatos, sensações e pensamentos se sucedem, porém sempre e eternamente no momento presente, aquele infinitamente pequeno lapso de tempo que perdura por toda eternidade.
O que se passou já não é mais, já não o possuímos, não o podemos viver ou reviver, muito menos alterá-lo. O futuro não existe, não chegamos jamais a ele. Cada momento vivido, o é apenas e tão-somente vivido no presente, aquele eterno momento presente.
Viver ligado ao que já não é, ou viver na esperança de um amanhã, é um pulo para a decepção e o sofrimento.
A esperança é muito ingrata, primeiro porque pode ser, e muitas vezes o é, impossível de se alcançar. Pode ser que nunca ocorra o cerne de nossa esperança.
Quantos morreram na ilusão de uma esperança que nunca se realizou?
Outra possível fonte de sofrimento é que as vezes o que desejamos ocorre, e mesmo assim não nos satisfaz, fica faltando algo, quase sempre fica faltando algo, assim nossa felicidade não ocorre.
Descobrimos que somos, muitas vezes, enganados por falsas espectativas. Quando alcançamos o que esperávamos, não é isto o que pode nos alegrar em felicidade.
A felicidade surge quando a abandonamos, quando desistimos de a procurar, quando vivemos o que temos e construímos o que desejamos. A felicidade, paradoxalmente nos encontra, quando abandonamos definitivamente sua busca.
Somos felizes, simplesmente sendo, na simplicidade de nosso ser e de nosso viver.
O tempo não passa e nem pode passar...
O tempo não passa, uma vez que todos vivemos apenas o momento presente e este ousadamente se indispõem a passar.
Eventos e fatos, sensações e pensamentos se sucedem, porém sempre e eternamente no momento presente, aquele infinitamente pequeno lapso de tempo que perdura por toda eternidade.
O que se passou já não é mais, já não o possuímos, não o podemos viver ou reviver, muito menos alterá-lo. O futuro não existe, não chegamos jamais a ele. Cada momento vivido, o é apenas e tão-somente vivido no presente, aquele eterno momento presente.
Viver ligado ao que já não é, ou viver na esperança de um amanhã, é um pulo para a decepção e o sofrimento.
A esperança é muito ingrata, primeiro porque pode ser, e muitas vezes o é, impossível de se alcançar. Pode ser que nunca ocorra o cerne de nossa esperança.
Quantos morreram na ilusão de uma esperança que nunca se realizou?
Outra possível fonte de sofrimento é que as vezes o que desejamos ocorre, e mesmo assim não nos satisfaz, fica faltando algo, quase sempre fica faltando algo, assim nossa felicidade não ocorre.
Descobrimos que somos, muitas vezes, enganados por falsas espectativas. Quando alcançamos o que esperávamos, não é isto o que pode nos alegrar em felicidade.
A felicidade surge quando a abandonamos, quando desistimos de a procurar, quando vivemos o que temos e construímos o que desejamos. A felicidade, paradoxalmente nos encontra, quando abandonamos definitivamente sua busca.
Somos felizes, simplesmente sendo, na simplicidade de nosso ser e de nosso viver.