Crer ou não crer
Crer ou não crer
Crer ou não crer, depende da construção mental assumida em nossa mente pelos nossos neurônios. Diferente do saber, do verdadeiro e do passível de evidenciação, acreditar depende de um complexo mix de genética e fenótipo.
Agora, não acreditar em evidências reais, ou também não crer no que seja verdadeiro, denota algum desequilíbrio em nossa estrutura mental. Posso crer ou não crer no que desconheço como verdadeiro, mas ao contrário não posso apenas crer no verdadeiro, eu sei e conheço o que me é provado ou evidenciado como verdadeiro.
Não me venham com ceticismo exacerbado. Aquele ceticismo de que jamais saberemos toda a verdade. Sim é provável que jamais saibamos toda a verdade, mas existem verdades que são, dentro de sua restrita área de ação, inquestionáveis. Ninguém pode duvidar que o exame de DNA possa eliminar uma paternidade, ninguém pode negar que se o sol nascer amanhã, ele nascerá no leste. E muitos outros eventos que, mesmo com nossa, pelo menos ainda, míope visão, já estão fora de dúvidas.
Nada justifica sermos céticos de tudo, ou que creiamos em tudo. Crer no que fira a coerência com as leis naturais que já conhecemos é inconseqüente.
Assim, apesar de todo o ceticismo possível, com a minha máxima desculpa aos céticos (tenho uma boa pincelada de ceticismo, e acharia muito bom que todos tivéssemos, posto que nos obrigaria a buscar fontes melhores, evidências existentes, antes de acreditar em algo, principalmente o revelado ou o passado apenas por quem detenha o poder), não crer no materialmente “evidenciavel”, é no mínimo de uma irresponsabilidade total. Posso até não gostar, mas jamais duvidar do evidenciado.
Todos cremos em algo. Acredito ser impossível tudo saber, ou tudo conhecer, mesmo porque nossos sensores biológicos e mesmo os sensores tecnológicos são imperfeitos e limitados.
Crer ou não crer
Crer ou não crer, depende da construção mental assumida em nossa mente pelos nossos neurônios. Diferente do saber, do verdadeiro e do passível de evidenciação, acreditar depende de um complexo mix de genética e fenótipo.
Agora, não acreditar em evidências reais, ou também não crer no que seja verdadeiro, denota algum desequilíbrio em nossa estrutura mental. Posso crer ou não crer no que desconheço como verdadeiro, mas ao contrário não posso apenas crer no verdadeiro, eu sei e conheço o que me é provado ou evidenciado como verdadeiro.
Não me venham com ceticismo exacerbado. Aquele ceticismo de que jamais saberemos toda a verdade. Sim é provável que jamais saibamos toda a verdade, mas existem verdades que são, dentro de sua restrita área de ação, inquestionáveis. Ninguém pode duvidar que o exame de DNA possa eliminar uma paternidade, ninguém pode negar que se o sol nascer amanhã, ele nascerá no leste. E muitos outros eventos que, mesmo com nossa, pelo menos ainda, míope visão, já estão fora de dúvidas.
Nada justifica sermos céticos de tudo, ou que creiamos em tudo. Crer no que fira a coerência com as leis naturais que já conhecemos é inconseqüente.
Assim, apesar de todo o ceticismo possível, com a minha máxima desculpa aos céticos (tenho uma boa pincelada de ceticismo, e acharia muito bom que todos tivéssemos, posto que nos obrigaria a buscar fontes melhores, evidências existentes, antes de acreditar em algo, principalmente o revelado ou o passado apenas por quem detenha o poder), não crer no materialmente “evidenciavel”, é no mínimo de uma irresponsabilidade total. Posso até não gostar, mas jamais duvidar do evidenciado.
Todos cremos em algo. Acredito ser impossível tudo saber, ou tudo conhecer, mesmo porque nossos sensores biológicos e mesmo os sensores tecnológicos são imperfeitos e limitados.