UM A MAIS NÃO FAZ DIFERENÇA

A insignificância de minha pessoa se demonstra na lembrança dos inúmeros seres humanos, os quais conheci, que já faleceram. Fazendo uma lista de nomes, pude perceber que ultrapassaram a dois mil e oitocentos; isso no espaço de tempo em que passei a compreender a existência humana.

Diante do exposto, penso que eu, penas um a mais,vivo ou morto, não faz diferença!