Ordem e Progresso

Há que diz que em nosso

País se tem progresso...

Será que é correto dizer isso?

Eu bem sei a caminhada desta nação,

Pois vemos as indiferenças descumpridas..

A nossa frente e quando reinvidicamos...

Não somos ouvidos, mas sim tratados

Como pessoas de baixo escalão.

Nas controvérsias deste analítico sumário nacional,

Somos empurrados ladeira abaixo... Sentido uma dor terrível...

De maneira fútil e intracondicional...

Sabemos as condições presentes em nossa nação,

Mas assim podemos lutar para que venhamos

gradativamente este problema solucionar.

Nestes exatos portfólios incuráveis...

Peregrinam-se assim em seus mundos,

E dentre as suas maléficas e náuticas bolhas,

Que incham suas almas mortificadas...

Junto das dores úmidas plantadas em seus corpos nus.

Juridicamente regras que em seu erradicado forno...

Esquentam as vinhas de ossos podres...

E inaceitáveis os sólidos mestres...

Da erradicada montanha desta anchova...

Lúdica e fermentada com o veneno,

Multiplicado em pequenas partículas invisíveis...

Que afetando o corpo desfalecem suas almas como porcos

Desgovernados e infelizes.

A ordem e o progresso aqui se degradaram....

Constantemente se diluiu numa chama de chuva ácida,

Fazendo as ilhas das margens plácidas sumir..

Implodindo-a constantemente ao seu designo

Assolado e desumano sal imundo e totalmente inaceitável,

Dentro da sua própria mãe terra...

Ligando-a assim num morto espaço de sofrimento

As margens da frieza e da guerra.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 12/11/2010
Reeditado em 30/12/2010
Código do texto: T2611781
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