Ordem e Progresso
Há que diz que em nosso
País se tem progresso...
Será que é correto dizer isso?
Eu bem sei a caminhada desta nação,
Pois vemos as indiferenças descumpridas..
A nossa frente e quando reinvidicamos...
Não somos ouvidos, mas sim tratados
Como pessoas de baixo escalão.
Nas controvérsias deste analítico sumário nacional,
Somos empurrados ladeira abaixo... Sentido uma dor terrível...
De maneira fútil e intracondicional...
Sabemos as condições presentes em nossa nação,
Mas assim podemos lutar para que venhamos
gradativamente este problema solucionar.
Nestes exatos portfólios incuráveis...
Peregrinam-se assim em seus mundos,
E dentre as suas maléficas e náuticas bolhas,
Que incham suas almas mortificadas...
Junto das dores úmidas plantadas em seus corpos nus.
Juridicamente regras que em seu erradicado forno...
Esquentam as vinhas de ossos podres...
E inaceitáveis os sólidos mestres...
Da erradicada montanha desta anchova...
Lúdica e fermentada com o veneno,
Multiplicado em pequenas partículas invisíveis...
Que afetando o corpo desfalecem suas almas como porcos
Desgovernados e infelizes.
A ordem e o progresso aqui se degradaram....
Constantemente se diluiu numa chama de chuva ácida,
Fazendo as ilhas das margens plácidas sumir..
Implodindo-a constantemente ao seu designo
Assolado e desumano sal imundo e totalmente inaceitável,
Dentro da sua própria mãe terra...
Ligando-a assim num morto espaço de sofrimento
As margens da frieza e da guerra.