O escritor que não tem a alma nua e coíbe os pensamentos, sentindo temor diante do que os outros possam ajuizar, jamais poderá ser chamado de poeta.
As asas do verdadeiro trovador são infinitas. Esse pode e deve viajar na imensidão das letras. Derramar na escrita os segredos da alma. Sorrir, cantar, gritar, chorar, vibrar, delirar... Libertando as águas que jorram da própria essência. 


Didinha Albuquerque
Enviado por Didinha Albuquerque em 23/11/2010
Reeditado em 19/03/2013
Código do texto: T2632583
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.