Preto no Branco
Nas listras de vinho tinto
assumem-se os astros sonolentos e conservadores,
pois nestes recusados desejos inerentes,
sobem em sua cabeça as escritas sinalizadas
em críticas mudas e insolentes.
No sarcasmo derribado pela sociedade
dos mortos enfestados de virus sagaranos,
sabem-se que nestes conectados sonidos
renden-se assim os detritos jogados nos estribos
em seus relaxados planaltos colhidos.
Nesta maga suada e quase deretida pelo calor
movmenta-se um cidadão expressivo e constante,
pois o caso que desenvolve-se no estúpido medo,
deixa os seus nervos cada mais críticos levando-os
em consante produtividade de morte.
Os estrumes de suas merdas jogadas
nos rios e valados opositivos em gradatividade,
acentuam os milimétricos intrumentos usados
pelas mãos ativas da humanidae.
Preto no Branco os cismos se baseiam
brigam por sementes nada costrutivas,
que no sábio vício se relata o seu segrado
pois aspiram seus desertos inflamados,
fazendo assim o tempo ser cada dia mais
impuro e inutilizado.