Preto no Branco

Nas listras de vinho tinto

assumem-se os astros sonolentos e conservadores,

pois nestes recusados desejos inerentes,

sobem em sua cabeça as escritas sinalizadas

em críticas mudas e insolentes.

No sarcasmo derribado pela sociedade

dos mortos enfestados de virus sagaranos,

sabem-se que nestes conectados sonidos

renden-se assim os detritos jogados nos estribos

em seus relaxados planaltos colhidos.

Nesta maga suada e quase deretida pelo calor

movmenta-se um cidadão expressivo e constante,

pois o caso que desenvolve-se no estúpido medo,

deixa os seus nervos cada mais críticos levando-os

em consante produtividade de morte.

Os estrumes de suas merdas jogadas

nos rios e valados opositivos em gradatividade,

acentuam os milimétricos intrumentos usados

pelas mãos ativas da humanidae.

Preto no Branco os cismos se baseiam

brigam por sementes nada costrutivas,

que no sábio vício se relata o seu segrado

pois aspiram seus desertos inflamados,

fazendo assim o tempo ser cada dia mais

impuro e inutilizado.

jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 21/12/2010
Reeditado em 30/12/2010
Código do texto: T2684061
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