onde o normal não está

Luzes em uma aldeia entre vários lunáticos, ora felizes, ora não, desanimados, praticam uma dança da chuva. Ao arco-íris do amanhecer, e aos desenhos brilhando, os sorrisos abertos, ou com ''caras fechadas'', acompanham as mãos, os pés e os corações.

Acelerando e ouvindo o que procuram, do mais alto ao anão, das mais magras e as que não. Vivendo vários amores em um mundo na fuga do marasmo.

Querendo o normal onde o normal não está.

Gianne Lorena
Enviado por Gianne Lorena em 06/03/2011
Reeditado em 05/02/2015
Código do texto: T2832035
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