POSSESSIVA

NINGUÉM É DE NINGUÉM.

Somos de nós mesmos

enquanto somos da vida

e não passamos a ser da MORTE.

L.L., agosto de 1999

POEMA 32 - CADERNO: TRANSMUTAÇÃO.

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 08/04/2011
Reeditado em 12/08/2012
Código do texto: T2896644
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