A Arte da vida

Até nas coisas mais brutas existe ao menos uma faísca de amor...

O que acontece é que essa coisa bruta simplesmente pode ter tido seu sentimento brutalmente ferido por um ser que apenas se aproveitara daquele momento de fragilidade que se encontrava esse ser.

O amor simplesmente acontece e existem pessoas que não sabem lidar com esse amor que vem do fundo e acabam por se passarem por grossas e ignorantes, eu aprecio o culto e o mais indeterminado possível é uma pessoa muita culta que se encontra muita sabedoria e amor...

Eu amo, mas amo incondicionalmente e por uma de cada vez...

Não sei fingir que gosto e amo, simplesmente “viver” em um teatro, a minha vida é um cinema um filme que só terá fim com minha morte e mesmo por fim acabaram ficando pessoas que continuaram essa história...

A história da vida é a que deve ser apreciada mais de perto e com mais prazer, nela se passam verdadeiras emoções, verdadeiros sentimentos e nó somos protagonistas desse filme.

A a vida como ela passa rápido, a juventude e beleza logo se vão, e lhe sobram apenas rugas e lembranças felizes dos verões que passou a praia junto de tua família, na mais santa paz sentindo a brisa bater contra seu rosto enquanto você se depara com um lindo por do sol em beira d’água.

O cinema da vida que pode se transformar em livro, um eterno romance que não tem quatrocentas páginas, tem vidas... A cada folha que se vira um novo capítulo uma nova aventura acontecida.

Com o tempo você fica cada vez mais feliz adquire mais conhecimento e mais juventude dentro de tua alma... Envelhecer não é simplesmente passar anos, mas sim recolher informações e amadurecer sempre.

Eduardo poeta
Enviado por Eduardo poeta em 12/05/2011
Reeditado em 12/05/2011
Código do texto: T2966544
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