O EXERCÍCIO

Tem obra que me atrai naturalmente para que eu possa fazer um comentário e o mesmo parecer uma monografia, não consigo ser diferente e iludir a minha autenticidade, vou a exaustão em busca da palavra construo fidedignamente na união das letras que formam palavras, faço a dissertação da obra em que sinto o seu potencial humanitário, é claro que a gente quando abre para ler uma obra o que temos de cara é somente o título, e essa busca faço aleatoriamente porque a minha função é ler, interpretar e depois escrever e, se escrever me causa satisfação assim também o comentário que é escrever tem o mesmo legado, exerço a minha escrita buscando sempre agradar não somente aos leitores mas, sim a própria palavra que é fruto próprio e imaculado da salvação da pessoa que escreve, e da pessoa que ler, o exercício da escrita é cotidiano, procuro fazer sempre o que o meu coração diz para fazer independente da pessoa de quem eu leio a obra, sou voluntário e escravo da palavra que leio, da palavra que escrevo, um escravo com alforria, um escravo sem senhor feudal, um escravo na escravidão sôfrega do meu encontro escravagista ou algo análogo a escravidão da palavra para escravidão no exercício fiel a palavra que me escraviza para o bem comum, o meu corpo e a minha alma me levando a eternidade da escravidão salutar.


www.mcklein.prosaeverso.net acesse e, boa leitura.

( ... imagem google ... )
Moisés Cklein
Enviado por Moisés Cklein em 21/10/2011
Código do texto: T3290602
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