Como um manto sobre mim.
Outra vez, eu sentir o peso do não, como um manto sobre mim, mais uma vês meu coração se desesperou, e eu não tinha ninguém pra dividir essa dor, que como um dilúvio chegou e arrancou do meu peito o que restava de amor, e como um redemoinho as senas lindas de amor, foram virando cicatrizes que o tempo não curou, como uma folha seca, que vai onde o vento quer perdida no deserto e não tem ninguém, as mãos estendidas, tocadas pelos ventos não tem onde se agarrar estou indo pra lá e pra cá.
Vejo o amor sorrir de mim, a loucura me conquistou, aonde eu vou ela esta aqui, me mostrando o amor, pro outro lado tenho que seguir, atravessar o rio significa recomeçar, meus passos pesados começam a andar, do outro lado tenho que chegar, aponte desmanchou sobre o rio de dor, estou descendo, mergulhada neste rio, estou a me afogar...
E outra vez o não em meus ouvidos ouço ecoar...
E outra vez o não em meus ouvidos ouço ecoar...
Daiane Garcia *eumesma
28 de Outubro de 2011