Confusão!

Viveu a se dedicar pelo que creu,

Traída pelo óbvio que não percebeu...

Tentou convencer-se da verdade,

Entorpeceu em sonhos,

Voltou à realidade,

Sofreu tomada pela saudade...

Constante procura pelo certo,

Caminho árduo tal qual deserto.

Mel ou fel,

Inferno ou céu...

Entre o sim ou não,

Amar sem querer,

Mas preciso pra sobreviver...

Causa constante da confusão,

Um amor que não tem explicação.

Fernanda Pinheiro
Enviado por Fernanda Pinheiro em 07/12/2011
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