- possuímos uma considerável mente criativa. Escrevo para aprender. Tenho meus momentos inquietos e eles funcionam melhor no clarear do dia. Passeiam por aqui conclusões desprendidas, onde me permito o direito de me retratar no futuro, caso eu venha pensar diferente e assim venha achar necessário. Tenho textos de concretos momentos transcendentais e surrealistas. Textos que ironizam. Textos de alegria. Textos de sentimentalismos inventados e reais. E alguma coisa de humor. Mas em 80% ou 90% dos casos, lanço-os como uma pedra bruta, aberta a variadas interpretações e quando alguém acerta aquilo que quis dizer, realizei meu intento. Aquela história de que o papel aceita tudo...